quinta-feira, 22 de julho de 2010

HTML

Saudacoes amigos. Hoje iremos abordar um tema bem legalzinho de se trabalhar, HTML!
Uma linguagem muito simples sem muitas complicacoes, qualquer duvida mandem email ou post comentarios aqui no Blog!

Introducao!



O HTML, é responsável pela parte ‘pesada’ do site.
Hoje, existe o XHTML, que veio para substituir o HTML.Você deve se perguntar, por
que então eu vou aprender HTML em vez de aprender logo XHTML? É importante que
você aprenda o básico primeiro, a linguagem XHTML não é tão diferente do HTML,
mas é melhor que você conheça o HTML primeiro que tudo vai ficar mais fácil depois
para aprender o XHTML.

HTML

O HTML, é a linguagem mãe usada para construir os sites. Apesar de ser
coisa do passado, um site ser feito apenas com HTML, sem o HTML não é possível
montar uma página de internet.

Primeirante utilizaremos apenas o bloco de notas para criarmos uma pagina de internet. As Tags em HTML e as estruturas no qual iremos montar nossa pagina em HTML.

As Principais TAGS sao:

< html > é a tag de abertura do html.

< head > cabeçalho da página. onde ficam informações adicionais.

tag de fechamento do cabeçalho.

< title >
é a tag de abertura do título da janela.

tag de fechamento do título da janela.

< body > corpo da página. aqui ficará a parte principal do seu site.

tag de fechamento do corpo da página.

tag de fechamento do html.

Digite as tags abaixo em bloco de notas e salve como nome.html
OBS: Nao copie e cole aqui do blog, pois tive que dar um espaco entre as tags para poder postar, pois qualquer pagina no qual contenha tags ira ser aplicado esses efeitos uma vez que digitar a tag nela.

< html >
< head >

< title >Meu website< /title >
< /head >
< body >
< /body >
< /html >


Ira salvar em uma pagina da Web, entao clique nessa pagina e visualize o titulo dela!
=DDD Facil nao? Voce pode alterar para o tipo que quiser, basta colocar como esta entre as tags.

CABECALHO

No corpo do HTML < BODY > coloque a seguinte tag:

< h1 >Um cabeçalho< /h1 >

A tag < h1 > indica a abertura de um cabecalho.
Temos h1, h2, h3, h4, h5 e h6 cada um possuindo um tamanho.

Salve e veja a webpage novamente.

PARAGRAFO

Agora iremos montar um paragrafo para nosso HTML.
Abaixo do cabecalho insira:

< p >Texto referente ao cabecalho< /p >

Dificil? hahaha vamos que temos mais tags para personalizar a pagina.

Italic & Bold

Voce deseja deixar um texto em negrito ou italico, basta colocar entre o texto as seguintes tags:

< b > Negrito < /b >

< i > Italico < /i >

Caso queira usar simultaneamente basta colocar < i > < b > texto < /b > < /i >

Texto com letras menores

< small > texto menos < /small >

Pula linha

Apenas o < b/ > basta

Uma linha horizontal

< hr/ > basta! =p

Lista

< ul >
< li >Um item de lista< /li >
< li >Outro item de lista< /li >
< /ul >

Lista ordenada:

< ol >
< li >Primeiro item da lista< /li >
< li >
Segundo item da lista< /li >
< /ol >

Cor da tela do fundo:

Coloque o seguinte atributo dentro da tag body

< body style="background-color:Red;" >
ou
< body style="background-color:#ff0000;" >

Tabela de Cores do HTML



Linkando uma pagina na outra

Agora uma das partes mais importantes, Link de pagina sobre a outra, ou seja, ao clicar em um link abre a outra pagina.

< a href="outrapagina.html" >Aqui entra o nome do link< /a >

Obs importante: Voce deve criar as paginas antes de linkar. Para ficar mais facil, jogue todas as paginas em uma unica pasta.

Linkando paginas de internet em sua pagina

< a href="http://www.ettorefrancoads.blogspot.com/" >Aqui entra o nome do link< /a >

Bom pessoal por hoje e so, espero que tenham gostado. Logo irei postar mais assuntos como esse. Ate a proxima!

Duvidas e Sugestoes > ettorefrancobr@gmail.com

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Sistemas ERP

Ola pessoal, faz um tempo que nao posto por questao de tempo, mas estarei postando mais um artigo hoje.
Falaremos sobre Sistemas ERP mas o que seria um Sistema ERP?

Introdução


Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.

Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning - Planejamento de Recursos de Manufatura).

Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

Estrutura típica dos sistemas ERP

Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para serem manipulados por outros módulos.



Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Gerenciamento de Manutenção, entre outros.

Implantação de sistemas ERP

As funcionalidades dos módulos de um sistema ERP representam uma solução genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma que as empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP foram desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser customizada em um certo grau.

Na implantação de um sistema ERP, a customização é um compromisso entre os requisitos da empresa e as funcionalidades disponíveis no sistema. Inicialmente, na maioria das vezes, os processos de negócio das empresas precisam ser redefinidos para que seus requisitos se aproximem das funcionalidades do sistema. Então, a primeira medida de customização é a seleção dos módulos que serão instalados. A característica modular permite que cada empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que módulos adicionais sejam agregados com o tempo. Em seguida, para cada módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que o sistema se adeque da melhor forma possível aos novos processos de negócio. Mesmo com a customização, a solução pode não atender a alguns requisitos específicos das empresas. Nesses casos, as empresas precisam utilizar outros sistemas complementares ou abandonar seus requisitos específicos e adotar processos genéricos.

Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da organização.

Benefícios da utilização de sistemas ERP

As utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Um outro benefício da implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionaldades dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da organização.


Utilizção de sistemas ERP no processo de desenvolvimento de produtos

Apesar de não possuírem um módulo específico para o processo de desenvolvimento de produtos, os sistemas ERP tem diversas funcionalidades que suportam as atividades desse processo dispersas entre seus módulos. Entre essas funcionalidades estão: gerenciamento de dados de produtos, gerenciamento da BOM (Bill of Materials), planejamento de processo macro, APIs para sistemas CAD (Computer Aided Design) e gerenciamento de fluxo de trabalho.
Na aplicação de sistemas ERP no desenvolvimento de produtos, devem ser analisadas as sobreposições de funções entre esses sistemas e os sistemas de engenharia (CAD/CAE/CAM/CAPP/PDM) e exploradas as possibilidades de integração entre eles.

Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e PDM

Em geral, as sobreposições de funções entre sistemas ERP e PDM são: Gerenciamento da Estrutura de Produto ou BOM, Gerenciamento de Mudanças de Produto, e Gerenciamento dos Dados e Características do Produto.
O ponto comum de uma possível integração entre sistemas ERP e PDM é a Estrutura de Produto (BOM). Com a sobreposição de funções, o problema é como se obter vantagens competitivas na passagem dos dados da engenharia para a manufatura. Ainda não existe uma abordagem definida, mas algumas soluções possíveis são:

Transmissão, em uma direção, dos dados da BOM para o sistema ERP utilizando APIs (Application Program Interface) dos fornecedores de pacotes;
APIs bidirecionais nas quais o ERP envia para o sistema PDM informações necessárias para a análise de custo e modificações;
Possibilitar que o ERP obtenha a BOM diretamente do PDM quando esta for criada e mantenha estes dados com status de “em projeto” até que a atividade esteja completada. Enquanto isso os dados ficam sobre o controle do PDM.
Um dos benefícios de uma efetiva integração entre sistemas ERP e PDM deve ser a eliminação de dados redundantes e a redução do ciclo de transferência de dados da engenharia para a manufatura. Deve-se observar que, atuamente, alguns sistemas ERP estão incorporando às suas soluções funcionalidades completas de um sistema PDM, distribuídas ao longo de seus módulos.

Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e CAPP

A sobreposição de funções entre sistemas ERP e CAPP ocorre nas informações sobre seqüência de operações de fabricação, equipamentos utilizados e tempos (plano de processo macro).
Geralmente, os sistemas ERP dispõe de um módulo de Apoio à Gestão de Produção em Processos, no qual são geradas as informações do plano macro. Estas informações são básicas para o funcionamento do sistema. No entanto, os sistemas ERP não têm podem gerar e gerenciar todos os detalhamentos do plano de processo necessários em um ambiente de Engenharia Simultânea.
Para gerar e gerenciar os detalhamentos do plano macro (FMEA, Plano de Controle, Condições de Usinagem, Ferramental, entre outros) é necessária a utilização de sistemas CAPP.
Como no caso da integração entre sistemas PDM e ERP, ainda não existe uma abordagem definida para a integração entre CAPP e ERP. Atualmente a transferência dos dados da engenharia para a produção muitas vezes ocorre por duplicação de atividades ou ainda por digitação dos dados no sistema ERP.

Livros

CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (1997). Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. ( Disponível na biblioteca da EP - USP ).

CURRAN, T; KELLER, G.; LADD, A. (1997). SAP R/3 business blueprint: Understanding the Business Process Reference Model. Prentice Hall.

KELLER, G.; TEUFEL, T. (1998). SAP R/3 process oriented implementation: Iterative Process Prototyping. Addison-Wesley.

KIRCHMER, M. (1998). Business process oriented implementation of standard software. Springer-Verlag.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. (1998). Management information systems. Upper Saddle River: Prentice Hall. ( Disponível na biblioteca da FEA - USP ).

Fontes do site: http://www.numa.org.br/

Espero que gostem.

Duvidas e Sugestoes: ettorefrancobr@gmail.com